Thursday, 11 February 2016

Tem Certeza de que Você É Livre?

Nós que vivemos em modernas democracias, nos julgamos pessoas livres. Cristãos, especialmente Evangélicos, também se gloriam de sua fé libertadora. Porém, será que somos livres, de fato?

Geralmente pensamos que escravos são pessoas pobres e tristes, de passado ou lugares remotos. Até podemos concordar em que há pessoas mais felizes do que outras, que, em geral, pessoas que vivem no chamado primeiro mundo são mais felizes que as que vivem no terceiro, que pessoas ricas e saudáveis são mais felizes que as pobres e doentes, e aquelas que vivem em lugares quentes e claros são mais felizes que as que vivem em lugares frios e escuros.

Apesar do Brasil não ser um país do primeiro mundo, os brasileiros são considerados e se consideram felizes, suas praias, suas festas, especialmente o Carnaval, são amostras desta felicidade. Por isso, os brasileiros também se sentem livres. Porém, nem todo escravo é infeliz.

Na verdade, preferimos a escravidão, desde que sejamos felizes; nos acomodados à escravidão e abrimos mão da liberdade, se o custo desta for alguma tristeza. A pior forma de escravidão é a enganada e passiva, quando trocamos a liberdade por alguma forma de felicidade, satisfação; como é por exemplo a escravidão ao álcool e às drogas.

Entretanto, existem formas mais sutís de escravidão, que aparentemente não trazem consequências tão devastadoras quanto a dependência do ácool e das drogas.

Pensemos na dependência dos modernos ídolos e shows da era mais rica e próspera da humanidade, apesar da miséria que assola várias regiões. Miséria que os habitantes do primeiro mundo ou os moradores das áreas nobres das cidades somente vêem como parte de algum show de TV, ou, poderiam ver, se passassem por ruas de alguma área abandonada na cidade, ou entrassem em algumas verdadeiras favelas, nunca nos ricos shopping centers.

Pare e pense em quanto você gasta para viver feliz: quanto custa o seu “celular” e o plano que você paga para desfrutá-lo? Quanto custa o pacote de TV por assinatura, e quanto a mais, você se quiser ver o jogo entre o Barcelona e Real Madri? Quanto custa o sapato, a bolsa, calça ou camisa de suas marcas preferidas?

Estamos pagando um altíssimo preço pela nossa felicidade, estamos gastando toda a nossa renda comprando as coisas que nos trazem felicidade. Além de comprometer toda a nossa renda, estamos pagando juros altíssimos para garantir nossa felicidade. Passamos a vida inteira pagando juros da casa ou apatamento, do carro, da TV, computador, tablet e similares. Pagamos juros de cartão de crédito para comprar alguma roupa de marca, ou aquela camisa com o número e o nome do nosso ídolo (deus) do futebol.

A idolatria desta moderna Babilônia (cidade ou sociedade) em que vivemos nos custa muito caro, nos faz vender nossa liberdade, a nós mesmos, para “comprar felicidades”. Idolatramos artistas, desportistas e nomes ou grifes; por isso, ao final de cada mês voluntariamente teremos trazido ao “altar” dos nossos ídolos grande parte do nosso salário, além do sacrifício ou consagração de nosso futuro (e de nossos filhos) na forma de juros e débitos.

Consideremos a presente situação do Brasil; o país está em meio a maior crise política, econômica, moral, social e de saúde pública, em toda a sua história. Isto acontece pouco depois de uma Copa do Mundo de futebol que deixou várias suntuosas arenas esportivas que que contrastam com grande calamidade vista nas reuas, especialmente em hospitais e escolas. Apesar disso, o recente Carnaval foi um sucesso, e os Jogos Olípicos estão se aproximando, debaixo de todos os holofotes.

Como povo e como indivíduos devemos tomar uma atitude, se percebemos que que nosso barco ou navio está indo de encontro a um iceberg, temos que fazê-lo parar, e mudar de direção. Não podemos continuar descansando no barco ou festejando no transatlântico.

Ainda que não estivéssemos vendo algum sério obstáculo à frente, deveríamos considerar que ele pode estar escondido, e que, se batermos nele, certamente afundaremos.
Pense, se não está na hora de “parar a festa”, o “culto dos nossos ídolos”, encarar, assumir a tristeza que isto vai causar, mas lutar (primeiro contra nossa própria natureza) para alcançar a nossa liberdade.

Não está na hora de parar de comprar os “produtos de nome”, os alimentos processados (mais gostosos e práticos, e mais caros e danosos à nossa saúde)? Que tal dizer não às roupas cujas marcas custam dezenas de vezes mais que o produto em si, e cancelar a TV por assinatura?

Como povo, não passou da hora de mostrar aos nossos líderes que não nos distraímos com “pão e circo”, e que fazemos questão de que eles prestem contas dos serviços para os quais foram eleitos ou designados?

É melhor, se necessário for, ser um triste liberto que um escravo alegre. É melhor ser um pobre livre que um rico escravo; um pobre livre faz melhor uso e investimento de seus parcos recursos que um rico escravo. Um triste pobre livre se enriquece; enquanto o alegre rico escravo se empobrece.


 “Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente, sereis meus discípulos e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.  Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado.  Ora, o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre.  Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres. ” (João 8.31-36)


 “E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem. Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e consumiu a todos. Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavame edificavam. Mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, consumindo a todos. (Lucas 17.26-29)


“Senti as vossas misérias, e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo, em tristeza.  Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará.” (Tiago 4.9-10)



 “Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos.” (Salmos 126.5-6) 

Tuesday, 27 October 2015

Have you ever wondered about the meaning of life? Most likely yes; yet, if not, one day, you certainly will.

Have you ever considered what the Bible or Jesus has to say about a meaningful life? Perhaps you have not.

So, listen to what Jesus has to say: “You search the Scriptures (Bible) because you think in them you have eternal life; and it is they that bear witness about me” (The Gospel of John 5.39).


You will not only find beautiful, sweet and joyful accounts in the Bible. Even though it realistically portrays our troubled world, the aim of the Bible is to help us find a meaningful life, in God, through Jesus Christ; for “this is eternal life,that they know you the only true God, and Jesus Christ whom you have sent” (The Gospel of John 17.3).

By taking a look at the three first chapters of the Book of Genesis, the first book of the Bible, you will already see that Jesus is vital to a meaningful life. If you don’t have a Bible, go to:


Genesis 1-3 is a very proper and comprehensive entrance to the Bible; in some sense, the whole Bible is within these three chapters.

Consider the following perspective of this enlightening portion of the Bible. 

Both in Creation and Redemption, God Manifests His Meaningful Purpose in Granting Man Everlasting Life (Genesis 1-3)

God’s Creation

God created the heavens and the earth
(Genesis 1.1), and everything within them; and everything was very good (Genesis 1.31); He created man and woman according to His own image (Genesis 1.27).

God’s Purpose for Man and Woman

Using the meaningful symbol of a fruit, God also has shown his purpose in making man and woman his children, by giving them eternal life – the everlasting life which is the unbreakable fellowship with God (Genesis 2.9; John 17.3).

Sin and Death

Using the symbol of a fruit again, God then commanded man to keep away from the knowledge of evil in order to prevent sin and death (Genesis 2.16-17):

§  Sin is any contradiction or opposition to God’s perfect Creation and design (Genesis 1.31);
§  Sin is transgression against God’s Law (1 John 3.4);
§  Sin is the ultimate cause of all human misery (Mathew 15.19; Romans 8.18-22), especially death (Romans 6.23a; James 1.13-15).

Unfortunately, man sinned (Genesis 3.6). Consequently man, woman and their generations have lost the access to eternal life (Genesis 3.22-24), and the prospect to become God’s children.

Redemption

Nevertheless, God has given man a life span, and established a merciful agreement, a saving Covenant of Grace with Adam and the generations to follow, by:

§  Promising a Redeemer or Savior (Genesis 3.15; Revelation 12.9-11);
§  Indicating by the sacrifice of animals that redemption of sinners demands a substitutive death (Genesis 3.21; 4.4; Hebrews 9.22).

The Redeemer is Jesus Christ; he, in his redemptive work – bringing eternal life to the sinner (Mathew 1.21; John 1.29; 3.16; Romans 3.23-24; 4.25-5.1; 6.23), is the theme or focus of the Bible, the Word of God, the Holy Scriptures (John 5.39). 


“For God so loved the world, that he gave his only Son, that whoever believes in him should not perish but have eternal life" (The Gospel of John 3.16)

If you want to learn more, and go deeper, exploring the Bible in the perspective of its main purpose which is “revealing the meaning of life in the fellowship with God, through Jesus Christ”, go to the website www.findlifemeaning.com

(The Genesis 1-3 outline provided in this flyer is just the first Unit of a more complete guide, also found in the website)